Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. fac. cienc. méd. (Impr.) ; 16(2,n.esp): 11-22, jul.-dic. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS, BIMENA | ID: biblio-1050926

ABSTRACT

La carga de enfermedad por influenza está bien documentada en países de clima templado, pero hasta la fecha en Honduras solo se ha realizado un estudio, siendo este el segundo con respecto a la carga médica asociada a influenza. Objetivo: Estimar el número de hospitalizaciones y defunciones, debidos a la influenza, como causante de las infecciones respiratorias agudas en la población. Material yMétodos: Se realizó un estudio descriptivo retrospectivo. Seutilizó tres fuentes de datos secundarias:registros de todos los egresos hospitalarios, resultados de detección viral por influenza y proyecciones de población por grupos de edad. Se estimó la tasa de incidencia y su intervalo de confianza al 95%, combinando las tres fuentes de datos. Resultados: Las hospitalizaciones en las infecciones respiratorias agudas graves (IRAG) J09-J18 asociadas a influenza en el 2011-2015 son mayores en los menores de cinco años, en donde las hospitalizaciones son mayores en los años 2013 con 68.2 (IC 95%: 64.2-72.1) casos por 100, 000 habitantes. En el periodo 2011-2015. Las tasas de incidencia en las defunciones de IRAG asociadas a influenza1.Doctor(a) en medicina y cirugía.2.Doctor(a) en Pediatría3.Nivel Básico de Epidemiologia de Campo del FETP4.MSc.Epidemiólogo del FETP, coordinador de las enfermedades Transmisibles de la unidad devigilancia de la salud, Secretaria de Salud de HondurasAutor de correspondencia: Hommer Mejía, homams2003@yahool.comRecibido: Aprobado: (J09-J18) fueron mayores en el año 2014 con 1 caso (IC 95%: 0.4-1.6) por 100 000 habitantes. La circulación por influenza comenzó a incrementarse a partir de agosto del 2011 luego en los años 2012-2015 con picos altos durante los meses de octubre y noviembre. Conclusión: La carga médica asociada a influenza representa un impacto para los servicios de salud de Honduras, siendo los grupos de población en edades extremas, los que más hospitalizaciones y muertes presentaron. Se sugiere promover la vacunación contra influenza con la composición de cepas circulantes en el país y en temporada apropiada, enfatizando en los grupos más vulnerables de la población...(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Influenza, Human/diagnosis , Influenza in Birds/mortality , Hospitalization/statistics & numerical data , Respiratory Tract Infections/complications
2.
Rev. bras. anestesiol ; 67(5): 487-492, Sept-Oct. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-897756

ABSTRACT

Abstract Background Transversus abdominis plane (TAP) block is useful in reducing post-operative pain in laparoscopic nephrectomy compared to placebo. The purpose of this work is to compare post-operative pain and recovery after TAP block or trocar site infiltration (TSI) in this surgery. Methods A prospective, single blinded study on patients scheduled for laparoscopic nephrectomy. Patients were assigned to two groups: TSI Group: trocar site infiltration at the end of surgery; TAP Group: unilateral ultrasound-guided TAP block after induction. Sevoflurane and remifentanil, in a target controlled infusion mode, were used for maintenance of general anesthesia. Before the end of surgery paracetamol, tramadol and morphine were administered. Visual analogue scale (VAS 0-100 mm) at rest and with cough was applied in three moments: in recovery room (T1 at admission and T2 before discharge) and 24 h after surgery (T3). Pain scores with incentive spirometer were also evaluated at T3. In recovery, morphine was administered as a rescue drug whenever VAS > 30 mm. Time to oral intake, chair sitting, ambulation and length of hospital stay were evaluated 24 h after surgery. Statistical analysis: Student's t-test and Chi-square test, and linear regression models. A p-value < 0.05 was considered significant. Data are presented as mean (SD). Results Forty patients were enrolled in the study. The primary outcome variable, VAS pain scores did not show a statistical significant difference between groups (p > 0.05). VAS at rest (TAP vs. TSI groups) was: T1 = 33 ± 29 vs. 39 ± 32, T2 = 10 ± 9 vs. 17 ± 18 and T3 = 7 ± 12 vs. 10 ± 18. VAS with cough (TAP vs. TSI groups) was: T1 = 51 ± 34 vs. 45 ± 32, T2 = 24 ± 24 vs. 33 ± 23 and T3 = 20 ± 23 vs. 23 ± 23. VAS with incentive spirometer (TAP vs. TSI groups) was: T3 = 21 ± 27 vs. 21 ± 25. Intraoperative remifentanil consumption was similar between TAP (0.16 ± 0.07 mcg.kg-1.min-1) and TSI (0.18 ± 0.9 mcg.kg-1.min-1) groups. There were no differences in opioid consumption between TAP (4.4 ± 3.49 mg) and TSI (6.87 ± 4.83 mg) groups during recovery. Functional recovery parameters were not statistically different between groups. Conclusions Multimodal analgesia with TAP block did not show a significant clinical benefit compared with trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomies.


Resumo Justificativa O bloqueio do plano transverso abdominal (TAP) é útil para reduzir a dor no pós-operatório de nefrectomia laparoscópica comparado com o placebo. O objetivo deste estudo foi comparar a dor no pós-operatório e a recuperação após bloqueio TAP ou infiltração do sítio do trocarte (TSI) nesse tipo de cirurgia. Métodos Estudo prospectivo e cego com pacientes agendados para nefrectomia laparoscópica. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo TSI: infiltração do sítio do trocarte ao final da cirurgia; Grupo TAP: bloqueio TAP unilateral guiado por ultrassom após a indução. Sevoflurano e remifentanil administrado em perfusão alvo-controlada foram usados para a manutenção da anestesia geral. Paracetamol, tramadol e morfina foram administrados antes do fim da cirurgia. Escala analógica visual (VAS 0-100 mm), para avaliar a dor em repouso e durante a tosse, foi aplicada em três momentos: na sala de recuperação [na admissão (T1) e antes da alta (T2)] e 24 horas após a cirurgia (T3). Os escores de dor com espirômetro de incentivo também foram avaliados em T3. Durante a recuperação, morfina foi administrada como medicamento de resgate, sempre que VAS > 30 mm. Os tempos até a ingestão oral, sentar em cadeira, deambulação e de permanência hospitalar foram avaliados 24 horas após a cirurgia. Análise estatística: teste t de Student, teste do qui-quadrado e modelos de regressão linear. Um valor de p < 0,05 foi considerado significativo. Os dados foram expressos em média (DP). Resultados Quarenta pacientes foram incluídos no estudo. Os escores do desfecho primário e da VAS não apresentaram diferença estatística significativa entre os grupos (p > 0,05). Os escores VAS em repouso (TAP vs. TSI) foram: T1 = 33 ± 29 vs. 39 ± 32; T2 = 10 ± 9 vs. 17 ± 18 e T3 = 7 ± 12 vs. 10 ± 18. Os escores VAS durante a tosse (TAP vs. TSI) foram: T1 = 51 ± 34 vs. 45 ± 32; T2 = 24 ± 24 vs. 33 ± 23 e T3 = 20 ± 23 vs. 23 ± 23. Os escores VAS com espirômetro de incentivo (TAP vs. TSI) foram: T3 = 21 ± 27 vs. 21 ± 25. O consumo de remifentanil no intraoperatório foi semelhante entre os grupos TAP (0,16 ± 0,07 mcg.kg-1.min-1) e TSI (0,18 ± 0,9 mcg.kg-1.min-1). Não houve diferença no consumo de opioides entre os grupos TAP (4,4 ± 3,49 mg) e TSI (6,87 ± 4,83 mg) durante a recuperação. Os parâmetros funcionais de recuperação não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Conclusões A analgesia multimodal com bloqueio TAP não mostrou benefício clínico significativo comparado com a infiltração do sítio do trocarte em nefrectomia laparoscópica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pain, Postoperative/prevention & control , Laparoscopy , Ultrasonography, Interventional , Anesthesia, Local/methods , Nephrectomy/methods , Nerve Block/methods , Prospective Studies , Abdominal Muscles , Anesthesia, Local/instrumentation , Middle Aged
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL